Reflita nas palavras de Augusto Cury, em Maria, a maior educadora da história:
O melhor educador não é o que controla, mas o que liberta. Não é o que aponta os erros, mas o que os previne. Não é o que corrige comportamentos, mas o que ensina a refletir. Não é o que enxerga o que é tangível aos olhos, mas o que vê o invisível. Não é o que desiste, mas o que estimula a começar de novo.
O excelente educador abraça quando todos rejeitam, anima quando todos condenam, aplaude os que jamais subiram ao pódio, vibra com a coragem de disputar dos que ficaram nos últimos lugares. Não procura o brilho, mas se faz pequeno para tornar seus filhos, alunos e colegas de trabalho grandes.
O excelente mestre não é o que mais sabe, mas o que mais tem consciência do quanto sabe. Não é o viciado em ensinar, mas o mais ávido em aprender. Não é o que declara os seus acertos, mas o que reconhece suas próprias falhas. Não é o que deposita informação na memória, mas o que expande a maneira de ver, de reagir, de ser.
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