O organismo humano foi criado por Deus de modo a formar uma surpreendente unidade. Cada parte age em função das demais. Ao mesmo tempo, os órgãos não cessam de se autorrenovar. Para ter uma ideia, a cada segundo, 2,5 milhões de novos glóbulos vermelhos estão sendo incorporados à sua corrente sanguínea. Em contrapartida, outros milhões estão se desintegrando no fígado, baço e medula óssea.

Nossos pulmões são formados por 350 a 700 milhões de alvéolos que, se fossem esticados, cobririam uma área de 200 metros quadrados. Durante a sua vida, você faz uma  média de 746 milhões de movimentos respiratórios. Isso significa que o ar que você expira e inspira seria suficiente para encher um balão do tamanho de um edifício de 23 andares.

Um simples cuspe também pode apresentar um número extraordinário, pois a saliva sai de nossa boca a não menos a uma velocidade de 170 km/h.

E quanto ao sangue? Bem, os cinco litros que irrigam o nosso corpo percorrem uma rede de artérias, veias e capilares que juntos somariam 200 mil km - a volta ao mundo cinco vezes. A Bíblia diz que Deus cuida tanto de nós que tem contado até os fios de nossa cabeça (Mateus 10:30). Essa declaração fica ainda mais surpreendente quando descobrimos que uma pessoa comum tem de 100 a 200 mil fios de cabelo na sua cabeça e que cada fio dura cerca de 4 anos antes de ser substituído por outro. Ao longo de sua vida, seu organismo produzirá 6 milhões de novos fios de cabelo e Deus sabe direitinho quando apenas um deles é arrancado.

Como é maravilhosa a criação de Deus. Se pararmos para considerar todas as grandes coisas que acontecem em nosso corpo, mesmo quando estamos parados, chegaríamos à conclusão de que a vida ainda é o maior milagre de Deus.

(Fonte: Curiosos no mundo de Deus/ Rodrigo P. Silva, Lisliê Vidal Silva/2004/ p.223)

Mais um domingo, 17 de agosto, em que nossos atletas colocaram seu corpo em movimento intenso participando de mais uma prova de atletismo, válida pelo Circuito de Corridas de Rua de Cachoeira do Sul, etapa da Escola Ciro. E dando apoio, o professor Paulo César Lobato.